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APOCALYPSIS DO EU

Espetáculo interativo que explora novas relações entre

os artistas cênicos e espectadores

(chamados por nós de visitantes).

Sejam todos e todas bem vindos a este pequeno ato,
homenagem simbólica e real de proporções apoteoticamente diminutas.
Onde vocês me acompanharão em uma viagem sem retorno.

Apocalypsis do eu_espetáculo teatral_Kullat nunu_direção de Gabriela Ferreira e Fernando M

Sinopse

Tenho que lhes dizer algo que tem se aninhado na minha garganta:

algo que dorme nas minhas costas

e sai pelos meus olhos quando menos espero,

quando menos oculto.

Isso é realmente o Apocalypsis,

e aqui me dei conta de que não sou um homem,

que não sou um, que somos vários.

Eles e eu, todos juntos, sim somos algo.

É momento de regresar. 

É momento de regressar à casa.

O lugar em que se sente a chuva.

O apocalypsis do eu é uma viagem sem retorno.

Uma rota por lugares pelos quais a humanidade tem transitado uma e outra vez.

É esta vontade nossa por limpar a alma.

É a maré agitada pela lua cheia. 

Uma cascata imensa de flores murchas.

É o rio de sonhos espessos no qual se conectam as realidades.

Nas noites, no silêncio, ficou guardada a sua voz e a memória dos vestígios de sua alma. 

Quantos segredos guarda a sua alma?

Equipe

Direção criativa: Bi Naluna e Fernando Montes

Atores- Criadores: Iván Peña, Natalia Arenas, Mateo Garay López, Laura Monroy-García, Mariana Habeych e Mariana Velilla

Música: Beto Villada, Bryan Xavier Muñoz e Ana Maria Gómez Cortés

Direção de Arte: Paulina Oña e Iván Peña

Asistente de dirección: Cristina Guevara

Financiamento da montagem e estréia pela Bolsa A Arte e a Cultura se criam em Casa. Idartes. 

Co-produção de AMMA ( Kullat Nunu) e Teatro Varasanta

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