
APOCALYPSIS DO EU
Espetáculo interativo que explora novas relações entre
os artistas cênicos e espectadores
(chamados por nós de visitantes).
Sejam todos e todas bem vindos a este pequeno ato,
homenagem simbólica e real de proporções apoteoticamente diminutas.
Onde vocês me acompanharão em uma viagem sem retorno.

Sinopse
Tenho que lhes dizer algo que tem se aninhado na minha garganta:
algo que dorme nas minhas costas
e sai pelos meus olhos quando menos espero,
quando menos oculto.
Isso é realmente o Apocalypsis,
e aqui me dei conta de que não sou um homem,
que não sou um, que somos vários.
Eles e eu, todos juntos, sim somos algo.
É momento de regresar.
É momento de regressar à casa.
O lugar em que se sente a chuva.
O apocalypsis do eu é uma viagem sem retorno.
Uma rota por lugares pelos quais a humanidade tem transitado uma e outra vez.
É esta vontade nossa por limpar a alma.
É a maré agitada pela lua cheia.
Uma cascata imensa de flores murchas.
É o rio de sonhos espessos no qual se conectam as realidades.
Nas noites, no silêncio, ficou guardada a sua voz e a memória dos vestígios de sua alma.
Quantos segredos guarda a sua alma?
Equipe
Direção criativa: Bi Naluna e Fernando Montes
Atores- Criadores: Iván Peña, Natalia Arenas, Mateo Garay López, Laura Monroy-García, Mariana Habeych e Mariana Velilla
Música: Beto Villada, Bryan Xavier Muñoz e Ana Maria Gómez Cortés
Direção de Arte: Paulina Oña e Iván Peña
Asistente de dirección: Cristina Guevara
Financiamento da montagem e estréia pela Bolsa A Arte e a Cultura se criam em Casa. Idartes.
Co-produção de AMMA ( Kullat Nunu) e Teatro Varasanta





